sexta-feira, 27 de abril de 2007

Os meus são fantásticos

Cada dia que passa sinto um orgulho enorme e uma satisfação por ter sido pai. O Gui é um exemplo de miúdo, sossegado qb, amoroso, meigo (se eu estiver deitado no sofá ele vem ter comigo e faz-me uma festa e depois vai continuar a brincar), simpático, educado, um exemplo. A Mariana é uma bebé que só chora quando tem fome, de resto está sempre bem disposta. Se falar com ela fica logo a rir e a emitir uns sons de felicidade, adora tomar banho, só espero que tenha o feitio do pai (coisa que se parece confirmar).

A aproximação entre os dois cresce de dia para dia, ainda ontem dei com ele a falar com ela e até parecia que ela estava a perceber. Se ela chora ele vai lá e faz-lhe uma festa ou dá-lhe a chucha e diz "mana não chores", e não é que resulta.

Ontem o Gui dormiu na avó, cada dia que passa é me mais difícil afastar dele, ainda ontem senti falta dos “disparates” que costuma fazer.

Antes da minha cria mais nova nascer, perguntava-me muitas vezes se seria possível gostar dela o mesmo que gosto do Gui (penso que é uma dúvida que assola todos os pais), hoje tenho a certeza que gosto muito dos dois, embora de maneira diferente, pois as experiências vividas com um e com o outro são diferentes, e é a soma dessas experiências que faz com que o nosso carinho, amor cresça.